Quem é você?

"A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas mas não posso explicar a mim mesma."

Essa foi a resposta de Alice a Lagarta. Uma pergunta aparentemente tão simples mas com um significado tão complexo. Em The O.C. quando foi perguntado a Ryan quem ele era o mesmo respondeu "Quem você quiser que eu seja". Mas na vida real não é assim.
Temos de saber quem somos. Se não não há um sentido para estarmos aqui.
Você sabe quem você é? Quais são seus objetivos? De que você gosta? Porque você gosta? O que você quer ser quando crescer?
Coisas tão simples que de tão simples que são não tem sentido ou não nos damos ao trabalho de resolvê-las por que são muito fáceis, então, julgadas desimportantes (não no meu ponto de vista). E as coisas realmente complicadas das quais deveriamos bater a cabeça para descobrir já tem uma resposta, por que são julgadas importântes então alguém criou um motivo para elas. E as coisas realmente simples que deveriam ter um motivo, não tem. Porque ninguém se importou em criá-lo.
Devemos então criar um motivo, uma razão, um por que, não só de quem somos ou para onde queremos ir, mas sim porque somos.
Você sabe a resposta da sua pergunta simples?